segunda-feira, 17 de outubro de 2011

A diferença entre meninas e mulheres..


As meninas pensam que sua felicidade depende de ter um homem ao seu lado. Já as mulheres sabem que sua felicidade não pode depender de uma só pessoa.


As meninas querem controlar o homem em suas vidas. Já as mulheres sabem que se o homem é realmente seu, não há necessidade de controlá-lo.

As meninas pensam que um homem deve de ser muito valente. Enquanto que as mulheres sabem que os homens que presumem sê-lo, resultam ser muito covardes.

As meninas roubam o homem de outras sem importar o sofrimento alheio. Porém as mulheres sabem que há suficientes homens livres para todas.

As meninas esperam que os homens voltem. Já as mulheres não recolhem o que outras já pisaram.

As meninas pensam que os homens vão mudar. Enquanto que as mulheres já se deram conta de que jamais será assim.

As meninas têm medo de ficar sozinhas. Porém as mulheres utilizam-no como tempo para seu crescimento pessoal.

As meninas ignoram os bons homens. Já as mulheres ignoram os maus.

As meninas fazem com que ele volte para casa. Mas as mulheres fazem com que ele queira voltar para casa.

As meninas deixam sua agenda aberta e esperam que seu homem fale para fazer planos. Já as mulheres fazem seus planos e carinhosamente notificam aos homens para que eles se integrem como melhor lhes convenha.

As meninas monopolizam o tempo de seu homem. Enquanto as mulheres dão-se conta de que um pouco de espaço, faz do tempo juntos algo mas especial.

As meninas acham que um homem que chora é débil. Porém as mulheres oferecem seu ombro e um lenço.

As meninas lastimadas por um homem, fazem que todos os homens paguem por isso. Já as mulheres sabem que foi só um homem.

As meninas apaixonam-se e perseguem sem descanso. Enquanto as mulheres sabem que algumas vezes o que tu amas, não te amará e continuam seu caminho sem rancor.

As meninas lerão isto e farão uma careta. Porém as mulheres rirão em meio a sua serenidade.

Enfim, você mesma é quem sabe o que tu és... menina ou mulher?
(Autor Desconhecido)

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Não há amor maior

Qualquer que fosse seu alvo inicial, os tiros de morteiros caíram em um orfanato dirigido por um grupo missionário na pequena aldeia vietnamita. Os missionários e uma ou duas crianças morreram imediatamente e várias outras crianças ficaram feridas, incluindo uma menininha de uns oito anos de idade. As pessoas da aldeia pediram ajuda médica de uma cidade vizinha que possuía contato por rádio com as forças americanas. Finalmente, um médico e uma enfermeira da Marinha americana chegaram em um jipe apenas com sua maleta médica. Determinaram que a menina era a que estava mais gravemente ferida. Sem uma ação rápida, ela morreria por causa do choque e da perda de sangue. Uma transfusão era imprescindível e era necessário um doador com o mesmo tipo sangüíneo. Um teste rápido revelou que nenhum dos americanos possuía o tipo correto, mas vários dos órfãos que não haviam sido atingidos tinham. O médico falava um pouco de vietnamita simplificado e a enfermeira possuía uma leve noção de francês aprendido no colégio. Usando essa combinação, juntos e com muita linguagem de sinais improvisada, eles tentaram explicar para a jovem e assustada platéia que, a não ser que pudessem repor uma parte do sangue perdido da menina, ela com certeza morreria. Então perguntaram se alguém estaria disposto a doar um pouco de sangue para ajudar. Seu pedido encontrou um silêncio estupefato. Após longos momentos, uma mãozinha lenta e hesitantemente levantou-se, abaixou-se e levantou-se novamente.
- Oh, obrigada - disse a enfermeira em francês. - Qual é o seu nome?
- Heng - veio a resposta.
Heng foi rapidamente colocado em um catre, os braços limpos com álcool e uma agulha inserida em sua veia. Durante toda a penosa experiência, Heng permaneceu tenso e em silêncio. Depois de algum tempo, ele soltou um soluço trêmulo, cobrindo rapidamente seu rosto com a mão livre. - Está doendo, Heng? - perguntou o médico. Heng balançou a cabeça, mas, após alguns instantes, outro soluço escapou e mais uma vez ele tentou esconder o choro. Novamente o médico perguntou se a agulha o estava machucando e novamente Heng balançou a cabeça. Porém agora seus soluços ocasionais haviam dado lugar a um choro constante e silencioso, seus olhos apertados, o punho na boca para abafar seus soluços. A equipe médica estava preocupada. Algo obviamente estava muito errado. Nesse momento, uma enfermeira vietnamita chegou para ajudar. Vendo o sofrimento do pequeno, ela falou rapidamente com ele em vietnamita, escutou sua resposta e respondeu-lhe com a voz reconfortante. Após um instante, o paciente parou de chorar e olhou interrogativamente para a enfermeira vietnamita. Quando ela assentiu, um ar de grande alívio se espalhou pelo rosto do menino. Olhando para cima, a enfermeira contou calmamente para os americanos: - Ele achou que estava morrendo. Entendeu errado. Achou que vocês haviam pedido que ele desse todo o seu sangue para que a menina pudesse viver. - Mas por que ele estaria disposto a fazer isso? - perguntou a enfermeira da Marinha. A enfermeira vietnamita repetiu a pergunta para o menino, que respondeu simplesmente:
- Ela é minha amiga.

.John W. Mansur.
"Thé Missileer"

FELIZ DIA DOS AMIGOS!

sábado, 16 de julho de 2011

Até onde a gente vai por amor?

Já acreditei em bicho-papão, em monstro, em homem do saco, em bruxa. Já acreditei em sapo, em príncipe encantado, em alma gêmea, em amor eterno. Hoje eu acredito apenas na verdade. É que acho que cada um tem um jeito de ser e de amar e não podemos lutar contra isso. Não dá pra passar a vida toda idealizando, querendo trocar o outro, sonhando, com o pé na nuvem e o coração na mão.

Se eu gosto, gosto como você é, mesmo que você seja chato de vez em quando. Se eu quero, quero mesmo, mesmo que todos digam para não querer. Ainda acho, perdoe o romance barato, que existem amores que duram toda a vida. São raros, mas existem.

Tem gente que insiste e quer ver aquele amor que nem existe durar pra sempre. A gente tem que enxergar as coisas como elas são: algumas coisas duram, outras não. E se a gente quer que dure deve cuidar para que isso aconteça. As relações andam vazias demais, quase superficiais. As relações andam com grades, as pessoas viraram prisioneiras. O amor tem que ser livre. Para amar você precisa respirar. Junto, é claro. Mas primeiro separado. Você vem antes, o outro depois. E isso não é egoísmo, é necessidade.

Ontem assisti "Amor & outras drogas". Ri, chorei, solucei. À primeira vista, é mais um filme bobinho, desses que eu gosto, desses que a gente vê para passar o tempo e rir um pouquinho. Mas ele traz uma grande e surpreendente questão: até onde a gente vai por alguém? Até onde a gente vai por amor? Que coisas você abre mão para ficar com o outro? É realmente necessário abrir mão de algo?

O dilema gira em torno da mocinha, que tem a doença de Parkinson. É uma raridade, afinal ela é nova e cheia de vida. E quem tem Parkinson acaba perdendo o domínio do próprio corpo, já que é uma doença degenerativa e progressiva do sistema nervoso central. A mocinha, sabendo de sua condição, não quer se envolver com ninguém. O mocinho se encanta pela mocinha e quer ficar com ela, mas coloca na balança tudo que pode acabar perdendo com essa relação. O mocinho, dividido, presta atenção na frase que um senhor mais experiente diz "essa doença vai levar embora tudo que você gosta nela". E explica que no futuro ela não vai conseguir se vestir sozinha, tomar banho, comer, limpar a bunda. Vale lembrar que o mocinho nunca tinha se apaixonado por ninguém.

Não é fácil uma situação dessas. Acho que você tem que amar muito uma pessoa para conseguir passar por isso. Então eu penso: o que a gente leva dessa vida de verdade? Existe um sentimento mais importante que o amor? É claro que eu me amo, mas se isso acontecesse eu cairia fora? Não, não cairia. O amor é o sentimento mais forte que existe. E é mais forte inclusive que qualquer doença. Se amo alguém eu consigo superar. Se amo alguém nem vou me perguntar se consigo superar. Se amo alguém vou cuidar dessa pessoa com todo amor que tenho.

Sei que falar é simples, viver a situação é outra história. Mas jamais abandonaria a pessoa que amo por ela estar passando por uma situação difícil ou por ter uma doença. Lembrei da frase do mocinho no filme, que achei linda e chorei feito criança: "Você conhece milhares de pessoas, e nenhuma delas toca fundo você. Aí você conhece uma pessoa especial, e sua vida muda para sempre."

É impossível abandonar quem mudou a nossa vida para sempre. Impossível.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Canção da Mulher

Que o outro saiba quando estou com medo, e me tome nos braços sem fazer perguntas demais.
Que o outro note quando preciso de silêncio e não vá embora batendo a porta, mas entenda que não o amarei menos porque estou quieta.
Que o outro aceite que me preocupo com ele e não se irrite com minha solicitude, e se ela for excessiva saiba me dizer isso com delicadeza ou bom humor.
Que o outro perceba minha fragilidade e não ria de mim, nem se aproveite disso.
Que se eu faço uma bobagem o outro goste um pouco mais de mim, porque também preciso poder fazer tolices tantas vezes.
Que se estou apenas cansada o outro não pense logo que estou nervosa, ou doente, ou agressiva, nem diga que reclamo demais.
Que o outro sinta quanto me dóia idéia da perda, e ouse ficar comigo um pouco - em lugar de voltar logo à sua vida.
Que se estou numa fase ruim o outro seja meu cúmplice, mas sem fazer alarde nem dizendo ''Olha que estou tendo muita paciência com você!''
Que quando sem querer eu digo uma coisa bem inadequada diante de mais pessoas, o outro não me exponha nem me ridicularize.
Que se eventualmente perco a paciência, perco a graça e perco a compostura, o outro ainda assim me ache linda e me admire.
Que o outro não me considere sempre disponível, sempre necessariamente compreensiva, mas me aceite quando não estou podendo ser nada disso.
Que, finalmente, o outro entenda que mesmo se às vezes me esforço, não sou, nem devo ser, a mulher-maravilha, mas apenas uma pessoa: vulnerável e forte, incapaz e gloriosa, assustada e audaciosa - uma mulher.



.Lya Luft.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Sobre regar flores de asfalto e reabrir gaiolas

Eu me lembro de ter passado pela sua casa e ter reparado nas janelas trancadas, nas cortinas fechadas. Na porta, você tinha pendurado uma placa de solidão sitiada. Eu pulei o portão e tive que fugir do cachorro zangado, mas quando fui bater na porta, não saiu som algum. Você tinha guardado todo som. E andava descalça, para não escutar os próprios passos. Soube disso porque seus sapatos, aqueles que você gosta tanto, estavam do lado de fora. Acho que você quis sumir. Só conseguia pensar em quando a gente vai ao médico pedindo a tal pílula da invisibilidade e ele diz que não pode receitar. Encostei o ouvido na porta e ouvi a sua dor consolidando o ar. Ouvi o seu pesadelo como um eco do meu próprio passado. Eu quis gritar pra te acordar, mas não tive voz. 
Quis te estender a mão e dizer para você não soltar, enquanto correria para longe, te arrastando comigo. Fugir dos campos de concentração emocional dos poços. Quando você abriu a porta, já era inverno e as noites quentes de verão demorariam a voltar. Quis deitar você no meu colo e desembaraçar seus cabelos com os dedos. E eu te entendo tanto, mas tanto, que talvez preferisse não entender. Ou, ao menos, entender de outro modo. De um jeito que não fosse a repetição de tanta angústia. De um modo que não fosse o reflexo de tanta dor. Eu não queria, juro que não queria, que você também conhecesse essa estrada tão escura. Eu queria mesmo, era que nada mudasse para você. Que fosse você o espelho em que eu pudesse me refletir, e não o contrário. Mas sabe? Eu vou tentar limpar essa minha imagem. Por você. Para que possamos refletir uma imagem mais bonita que essa. Eu sinto vontade de acreditar nisso com tanta força, que a verdade tenha medo de me contrariar e aconteça. Sabe? Tem uma hora que a gente precisa parar de desistir dos sonhos. Tem vezes, que só band-aid não resolve. Tem que suturar e esperar cicatrizar. Tem uma hora que precisamos pegar uma caixinha de costura e remendar a asa rasgada. E você pode acreditar em mim, dá pra voar de novo mesmo com remendo. Quanto ao que fazer com tantos cacos, depende das cores. Se forem pretos, varre pra fora e joga no lixo. Se coloridos, faça um vitral para o enorme buraco que se abriu na parede. Tem uma hora, que o sol vai poder entrar novamente pelas frestas das janelas e você vai querer trocar as cortinas. E é só o começo, porque pra mágica acontecer, é preciso confiar nas mãos do mágico e não nos segredos que ele esconde. Tem coisa que nunca vamos descobrir o motivo. Então é melhor simplesmente aplaudir ou vaiar o show. As folhas dependem da semente que se planta. Eu te ajudo com os adubos. Eu trago o sol pro teu vitral. E espero você abrir a porta mais uma vez pra te perguntar: "Você também se cansou da tristeza que nos consome no fundo dos poços?". E se você me responder que cansou de cavar para baixo, já estaremos mais perto do verão outra vez. Vamos remar contra a corrente e desafinar no coro dos contentes*. Abre a tua gaiola, minha amiga. Você não é tranca e nem pouso. Se faltar amor a gente vira hippie. Mas se faltar encanto, a gente faz as malas e foge com o circo. Você casa com o mágico. Eu, com o trapezista. E se faltar o vento, a gente inventa*. Depois é só descobrir um jeito mágico de voar, só pra ver o mundo de outro ângulo. Juntas, compraremos uma escola de sonhos abandonada. Vamos jogar fora todos os restos de mágoas, potes de tristezas e ensinamentos obscuros dos quadros negros. Compraremos quadros brancos, faremos tudo de novo. Vai ter reforma. Cores vivas nas paredes. Brinquedos coloridos no pátio. Luz do sol alimentando o interior ao invés de energia negativa. É só mudar a disciplina, minha amiga. Consegue imaginar os novos sonhos, pequeninos, crescendo e se formando? Consegue imaginar eles graduados, enfrentando o mercado de desilusões afundadas? Consegue ver o progresso de reeducar os sonhos? Depois da reforma necessária, a escola estará lá, esperando os novos alunos que teremos que matricular. E no final, na parede da diretoria, nossa foto permanecerá emoldurada com a inscrição: "As que acreditaram".

Vamos estocar sonhos para o próximo inverno. As cigarras não freqüentam a mesma escola que eles.



*Trechos de “Pose”
~Engenheiros do Hawaii



.Carol Rodrigues.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

A flor, a Pedra e a Borboleta


Um dia acordei numa casa diferente. Era pequena, parecia feita sob medida para mim.   Uma casa antiga e simples, paredes azuis e janelas brancas amplas que davam para um belo jardim. Perguntei-me o que aconteceu, quem me trouxera até ali e onde estaria minha casa, que eu conhecia como lar. Corri para fora.
Ouvi alguém chamar meu nome. Vi uma flor e ela disse-me para não me preocupar, pois onde quer que eu estivesse meu lar chamar-se-ia Coração. E como qualquer outra casa, receberia sempre muitas visitas, às vezes rápidas, outras mais demoradas e poucas eternas. Algumas ficariam até o inverno passar ou chegariam em plena primavera.
Sem entender bem, sentei-me numa pedra para pensar. Outra vez ouvi alguém chamar meu nome. A pedra estava reclamando comigo, porque eu não a vi. Desculpei-me. Então ela falou que não desse ouvidos àquela flor, pois deveria manter a porta da minha casa sempre fechada, firme e forte. Nem todas as visitas deveriam ser bem-vindas, pois alguém poderia entrar e derrubar-me num piscar de olhos.
Fiquei mais confusa ainda. Por que estavam me dizendo isso? Queria só estar em segurança, saber onde estava o meu chão.
Novamente, ouvi alguém chamar meu nome, dessa vez baixinho. Vi uma borboleta pousando em meu ombro. Ela apenas sorriu. Disse-me que a pedra estava sendo injusta, porque ninguém era obrigado a ser tão dura como ela. Suavemente, sussurrou que eu não deveria ter medo. Se quisesse, às vezes, poderia escolher manter a porta fechada por um tempo, porém que deixasse as janelas bem abertas para a luz do sol refletir sobre o branco e iluminar o ambiente. Disse-me que o mais importante não era estar em segurança ao final do dia, mas sentir o calor do mundo lá fora e ficar atenta para não deixar escapar alguém que pousará em minha janela pelo destino.
Queria saber do que a borboleta estava falando? De quem ela estava falando?
Mais uma vez ouvi alguém chamar meu nome. Reconheci a voz familiar. Abri meus olhos e ouvi minha mãe. Era hora de acordar, estava completamente atrasada para a aula.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Ser feliz é...

Gostaria que você sempre se lembrasse de que ser feliz não é ter um céu sem tempestades, 
caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem decepções.

Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros.
Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza.
Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos.
Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato.
 
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz não é uma fatalidade do destino, mas uma conquista de quem sabe viajar para dentro do seu próprio ser.
Se feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
 
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um "não".
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
É beijar os filhos, curtir os pais e ter momentos poéticos com os amigos, mesmo que eles nos magoem.
 
Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de cada um de nós.
É ter maturidade para falar "eu errei".
É ter ousadia para dizer "me perdoe".
É ter sensibilidade para expressar "eu preciso de você".
É ter capacidade de dizer "eu te amo".
 
Desejo que a vida se torne um canteiro de oportunidades para você ser feliz.
Que nas suas primaveras você seja amante da alegria.
Que nos seus invernos você seja amigo da sabedoria.
E, quando você errar o caminho, recomece tudo de novo.
Pois assim você será cada vez mais apaixonado pela vida.
E descobrirá que...
 
Ser feliz não é ter uma vida perfeita.
Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância.
Usar as perdas para refinar a paciência.
Usar as falhas para esculpir a serenidade.
Usar a dor para lapidar o prazer.
Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.
 
Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo imperdível!





.Autor Desconhecido.